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Reconstrução do caso de Arnold Friedman – um professor de computação de uma respeitada família judaica de Nova Jersey que suicidou-se na prisão – a partir de imagens de noticiários de televisão, vídeos caseiros e depoimentos de familiares, policiais, vítimas e funcionários do Poder Judiciário. Friedman dava aulas para crianças e em 1987 foi acusado de envolvimento com pornografia infantil, pedofilia e corrupção de menores. Seu filho mais novo, Jesse, que tinha 18 anos na época, também foi preso como cúmplice. Várias versões diferentes dos fatos aparecem no filme, que foi escolhido como o melhor documentário no Festival de Sundance.